
Na noite que passou sonhei com dois homens.
Um se chamava SEMPRE e o outro se chamava ÚNICO.
Tinham algo em comum.
Os dois decidiram que precisavam atravessar, a nado, o Oceano Atlântico.
Tinham, também, uma diferença essencial.
SEMPRE poderia voltar, pois gozava de condições favoráveis ao retorno. Dependia apenas de sua vontade.
ÚNICO poderia até voltar, mas as condições não eram tão favoráveis assim. Não dependia apenas, ou simplesmente, de sua vontade.
Iniciou-se a travessia.
Como era previsto, e perfeitamente compreensível, SEMPRE decidiu voltar. Qualquer motivo alegado é perfeitamente aceito e incontestável. Tudo fica bem, sem mencionar a importância da experiência para sua vida. Voltou renovado, mais disposto a enfrentar as adversidades do cotidiano.
Já ÚNICO, ao olhar para trás, e não mais avistando o ponto de partida, parou. Sentiu vontade de voltar. Os motivos são os mais variados, dos extremos do racional ao emocional.
Havia um pequeno detalhe, não dependia somente de sua vontade, pois mais alguns fatores deveriam estar em sintonia para favorecer sua volta.
Respirou fundo e continuou a travessia. Entre uma braçada e outra aproveitava para refletir sobre o que viveu e o que estava vivendo.
Muitas vezes fui o SEMPRE. Aprendi muito. Foi bom.
Hoje sou o ÚNICO. Aprendo bastante também, só que de outra forma.
A intensidade da lição é exponencialmente maior. Falta mais da metade para concluir.
Acredito que vou concluir a travessia com êxito por quatro motivos.
- Recebi muito amor e carinho quando era criança.
- Recebo muito amor e carinho de quem me acompanha.
- Creio que esse amor manifesta a presença de Deus em minha vida.
- Não costumo desistir (apesar das adversidades).
Tenho apenas uma certeza.
Não sou mais o mesmo que iniciou a travessia.
Como serei ao final? Não sei. A experiência é ÚNICA.
Como cheguei a esse grau de cumplicidade, hoje não vou perguntar (provocar).
Sintam-se a vontade para comentar, ou, simplesmente, voltar.
Um se chamava SEMPRE e o outro se chamava ÚNICO.
Tinham algo em comum.
Os dois decidiram que precisavam atravessar, a nado, o Oceano Atlântico.
Tinham, também, uma diferença essencial.
SEMPRE poderia voltar, pois gozava de condições favoráveis ao retorno. Dependia apenas de sua vontade.
ÚNICO poderia até voltar, mas as condições não eram tão favoráveis assim. Não dependia apenas, ou simplesmente, de sua vontade.
Iniciou-se a travessia.
Como era previsto, e perfeitamente compreensível, SEMPRE decidiu voltar. Qualquer motivo alegado é perfeitamente aceito e incontestável. Tudo fica bem, sem mencionar a importância da experiência para sua vida. Voltou renovado, mais disposto a enfrentar as adversidades do cotidiano.
Já ÚNICO, ao olhar para trás, e não mais avistando o ponto de partida, parou. Sentiu vontade de voltar. Os motivos são os mais variados, dos extremos do racional ao emocional.
Havia um pequeno detalhe, não dependia somente de sua vontade, pois mais alguns fatores deveriam estar em sintonia para favorecer sua volta.
Respirou fundo e continuou a travessia. Entre uma braçada e outra aproveitava para refletir sobre o que viveu e o que estava vivendo.
Muitas vezes fui o SEMPRE. Aprendi muito. Foi bom.
Hoje sou o ÚNICO. Aprendo bastante também, só que de outra forma.
A intensidade da lição é exponencialmente maior. Falta mais da metade para concluir.
Acredito que vou concluir a travessia com êxito por quatro motivos.
- Recebi muito amor e carinho quando era criança.
- Recebo muito amor e carinho de quem me acompanha.
- Creio que esse amor manifesta a presença de Deus em minha vida.
- Não costumo desistir (apesar das adversidades).
Tenho apenas uma certeza.
Não sou mais o mesmo que iniciou a travessia.
Como serei ao final? Não sei. A experiência é ÚNICA.
Como cheguei a esse grau de cumplicidade, hoje não vou perguntar (provocar).
Sintam-se a vontade para comentar, ou, simplesmente, voltar.